top of page
1.jpg

CORPO-ÚTERO

“Expressando a minha arte despidamente, acabei obsessivamente me recriando, reinventando o meu universo autobiográfico.

Cada traço, clique ou pincelada, deixava um resquício da minha identidade.

O objeto de estudo: MEU CORPO.

O corpo que incorporo.

Um objeto corporal.

Um corpo celeste, um corpo físico, um corpo astral.

Constituído por cada corpúsculo, por cada corpulência.

O corpo que corporifico, tão tangível e corporeificado.

Sincronicamente um corpo-etéreo e incorpóreo.

Meu corpo-lúteo intrauterino.

Minha arte é um retorno ao útero.”

Frances Amaral

 

bottom of page