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“Ao explorar o próprio corpo no século XXI, é necessário desprendimento, ao mergulhar em um exercício interior entre individualidade e corporeidade. O objeto de estudo que elegi é o MEU CORPO. O corpo que habito me faz questionar o meu lugar no mundo, meu corpo-objeto, meu corpo-consumo, corpo-útero, meu corpo que se consome, que vira resquício, meu corpo-vestígio. Meu trabalho é como um retorno as paredes uterinas, vou rasgando as películas da vida, imergida em uma descoberta performática que se manifesta na minha individualidade e nas subjetividades das construções da minha autoimagem.

O que significa habitar um corpo feminino? .” 

Frances Amaral

 

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